BRASILIA, DF, BRASIL, 22-05-2020 - O presidente Jair Bolsonaro durante entrevista ao chegar no Palácio da Alvorada. Ele falou sobre o vídeo da reunião ministerial citada por Sérgio Moro como prova de interferência na PF e divulgado hoje por autorização do ministro do STF Celso de Mello. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril deve gerar novas frentes de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ministros do governo.
A avaliação é de investigadores da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República (PGR), ouvidos reservadamente pela reportagem, que apontam os ataques do ministro da Educação, Abraham Weintraub, ao STF (Supremo Tribunal Federal) como uma causa inevitável de apuração.
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