Fundada há 26 anos, a fábrica de móveis São Carlos de propriedade do
empresário Carlos Brito, umas das líderes e referência do setor no
Estado com mais de 100 empregos diretos, recebeu nesta manhã (28), a
visita da candidata Giza Simões (PSDB) e do vice Diomedes Mariano (PR),
para uma palestra com os funcionários. Giza conheceu as instalações e as
reformas realizadas pela empresa nos últimos anos, sempre acompanhada
do empresário. "Procuramos estar atualizados às tendências
mercadológicas e nossa indústria trabalha com um diferencial dos
produtos, que têm o MDF como matéria-prima principal", explicou.
Após visita as instalações Giza falou por quase uma hora. Inicialmente
elogiou a obstinação, a coragem e a ousadia do empresário Carlos Brito e
disse estar pronta para assumir tantas parcerias sejam possíveis, para
melhorar e alavancar o setor produtivo da cidade. "Nossa gestão será
democrática e participativa, vamos discutir grandes ações com a
população, vamos ressuscitar o orçamento participativo, nosso programa
de governo que será lançado na primeira semana de setembro/12 contempla a
inversão de prioridades, políticas públicas de proteção ao idoso,
jovens e adolescentes e as mulheres, em particular a educação e a saúde", afirmou.
Outro tema abordado foi o nepotismo. "Nunca empreguei parente nem
filho na prefeitura, não precisamos disso, nosso patrimônio foi
construído com nossa luta e a luta de Orisvaldo como médico, eu e a
sociedade brasileira condenamos essa prática", justificou. Disse
também que na época do seu governo o repasse do FPM girava em torno de 5
milhões de reais e hoje oscila próximo de 13 milhões. "Se fizemos tanto com tão pouco vamos fazer muito mais", declarou. A candidata prometeu a realização de concurso público e condenou a compra de voto pedindo as pessoas que "se tiverem coragem vendam sua necessidade, mas não vendam sua consciência".
O vice Diomedes Mariano utilizou a poesia para criticar a compra de voto, vejam o verso: "Eu
já tive informação que quando a noite começa/ um outro grupo se apressa
bota uns trocados na mão/ prá comprar a eleição começa invadindo os
lares/ atitudes similares de um político barato/ diga não ao candidato
que tenta enganar milhares". (Assessoria de Comunicação)
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